Investimos em abordagens inovadoras, de primeira linha, verificadas e reconhecidas pela eficiência com que cada pessoa vê o seu problema resolvido.
“EMDR – Eye Movement Desensitization and Reprocessing quer dizer Dessensibilização e Reprocessamento através do Movimento Ocular.
Trata-se de um método de dessensibilização e reprocessamento de experiências emocionalmente traumáticas por meio de estimulação bilateral do cérebro, a qual promove a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais.
O processamento natural da informação é reposto e assim após uma sessão com EMDR, a perceção psicosensorial já não se manifesta como antes, quando o acontecimento traumático é trazido à mente. As memórias ainda são recordadas, mas o efeito perturbador desaparece.
É um poderoso método psicoterapêutico. Um número substancial de estudos científicos já provou a eficácia do EMDR. Os resultados destes estudos indicam que o EMDR é muito eficiente, e que os resultados são duradouros a longo prazo.
É muito importante que o terapeuta escolhido seja certificado em EMDR ou que esteja inscrito na Associação EMDR Portugal, conferindo credibilidade e acompanhamento supervisionado da psicoterapia prestada.
Mais infomação consulte www.emdrportugal.pt
O Brainspotting (BSP) é uma técnica neurobiológica inovadora que trabalha com o cérebro e com o corpo, em simultâneo. Através de estimulação bilateral, que promove o fluxo de energia entre diferentes regiões do cérebro, e do recurso a um simples ponteiro, o psicólogo localiza neurologicamente, em pontos específicos no cérebro (brainspots), experiências inconscientes, muitas com natureza traumática. Esta técnica ajuda a processar, integrar e transformar essas mesmas experiências, ocorrendo um processo profundamente integrador e curativo dentro do cérebro, que resulta num descondicionamento de respostas emocionais e fisiológicas mal adaptativas que foram condicionadas anteriormente.
Têm sido reunidas evidências quanto à sua eficácia em situações da vida que causam perturbações físicas ou emocionais (e.g. ansiedade, fobias, perturbações do humor) e que podem adquirir cunho traumático. Esta abordagem, pode também ser útil para otimização de desempenho tanto académico, profissional, desportivo como artístico.
A Terapia dos Sistemas Familiares Internos (Internal Family Systems) recorre à Teoria dos Sistemas Familiares—à ideia de que os indivíduos não podem ser compreendidos de forma cabal isolados da unidade familiar – para desenvolver técnicas e estratégias capazes de abordar de forma eficaz temas da comunidade interna ou familiar da pessoa. Trata-se de uma abordagem psicoterapêutica baseada na evidência, que assume que todos dispomos de uma variedade de subpersonalidades ou “partes”. E que conhecer melhor cada dessas partes reequilibra o sistema interno.
Do ponto de vista do modelo as alterações ao comportamento que sinalizam a presença de diferentes subpersonalidades não são más notícias. Longe de constituírem necessariamente evidência de patologia extrema por parte do cliente ou incompetência por parte do terapeuta, a presença dessas subpersonalidades são sinais de que o cliente se sente suficientemente seguro para permitir que estas se manifestem.
Na IFS, experiências de flashbacks, dissociação, ataques de pânico, resistência ou transferência, são ferramentas usadas pelas diferentes partes, e como tal, indicadores úteis do que é necessário que aconteça em terapia (Fonte: www.internalfamilysystems.pt).
O trauma pode começar como um stress intenso que surge em situações percebidas como de potencial ameaça à vida, como acidentes, procedimentos médicos invasivos, abuso sexual, físico ou emocional, situações de negligência, guerras, desastres naturais, perdas, trauma de nascimento, ou situações stressantes recorrentes de medo e conflitos que se vão acumulando com o tempo.
O método Somatic Experiencing® (em tradução livre, Experiência Somática) entende que o trauma não é causado pelo evento em si, mas que se desenvolve por uma incapacidade do corpo, da mente e do sistema nervoso de processar estes eventos estressantes.
Ao focalizar e direcionar a perceção sensoriomotora para o seu corpo, o cliente expressa e liberta, gradualmente e de forma segura, a hiperativação das energias de sobrevivência que permaneceram presas após o evento que ocasionou o trauma.
Desta forma, o cliente pode encontrar um novo significado para seu sofrimento, restaurando assim seu equilíbrio interno, melhorando sua resiliência a situações futuras stressantes, aumentando sua vitalidade e capacidade de se envolver nas atividades da vida (fonte: www.traumatemcura.com.br).
É uma intervenção terapêutica que recorre a um animal de terapia para auxiliar o acesso ao mundo interior da pessoa, de forma a promover a melhoria do seu funcionamento físico, social, emocional e/ou cognitivo. Através da presença de um animal de terapia, procura-se criar um ambiente seguro e agradável para abordar experiências desafiantes, expressar sentimentos e aprender novas competências. O animal de terapia pode assumir um papel mais passivo, oferecendo a sua presença reconfortante, ou um papel mais ativo, participando numa atividade com a pessoa de forma a alcançar determinados objetivos.
Quer saber mais sobre si próprio?
Sabe o que quer da vida, mas não sabe como tornar isso real?
A sua vida precisa de uma mudança?
Se a sua resposta foi SIM, então um processo de coaching é indicado para si!
O Coaching pode ajudá-lo a ganhar maior compreensão sobre si mesmo e sobre a sua vida atual, a explorar que caminhos são possíveis e a fazer as mudanças necessárias. É um processo que se foca nas possibilidades futuras, mas depois de decidir, é preciso agir. É a ação que nos leva à mudança e ao alcance dos nossos objetivos. As palavras de ordem são explorar, refletir, decidir e agir.
A orientação vocacional é uma área da psicologia que visa ajudar indivíduos a tomarem decisões relacionadas à escolha de carreira e direcionamento profissional. A orientação vocacional tem como objetivo direcionar os seus clientes a entenderem as suas habilidades, interesses, valores e personalidade, a fim de identificar opções de carreira e cursos que se alinhem com suas características individuais.
Com o aconselhamento vocacional evita-se escolhas desajustadas, conheces-te melhor a ti mesmo, obtém informação de cursos e áreas que possam interessar, desenvolver competências para o mercado de trabalho, definição dos pontos fracos e fortes individuais.
A orientação vocacional destina-se a jovens do 9º ao 12º ano e encarregados de educação que precisem de apoio no processo de escolha, mudança, transição e/ou adaptação escolar e académica. E para jovens adultos que necessitem de repensar e reavaliar os seus percursos académicos e/ou profissionais e redescobrir novas oportunidades de carreira.
A avaliação psicológica é um processo específico dentro da avaliação psicológica que se concentra em compreender e diagnosticar problemas de saúde mental, emocional e psicológica de um indivíduo. Esse processo é conduzido por profissionais de psicologia clínica.
A avaliação psicológica, por norma, segue os seguintes passos: Entrevista Clínica; Questionários e Testes; Observação Comportamental; Diagnóstico (se assim o justificar); Formulação do Plano Terapêutico e Acompanhamento clínico.
A avaliação clínica é uma etapa crucial no processo de cuidado da saúde mental. É um condutor a identificar os desafios que o indivíduo está a enfrentar e a desenvolver estratégias eficazes para promover o bem-estar emocional e psicológico.
As relações que estabelecemos com as outras pessoas são muitas vezes o que leva ao surgimento de desafios na nossa vida. Esta forma de Terapia deve ser considerada quando:
Além dos motivos que levam a um pedido de Terapia Familiar, poderão acrescentar-se, na Terapia Conjugal:
Trata-se de uma “ferramenta” terapêutica utilizada para promover um estado “ampliado” de consciência, no qual a parte denominada “consciente” se “separa” da parte denominada “inconsciente”. Ao ser criada esta separação, pretende possibilitar-se um acesso facilitado aos registos mentais (ideias, perceções, emoções) guardados naquela parte inconsciente (onde são armazenadas as experiências de interação social que fazem parte da história de vida de cada um) que modelam todo o nosso ser, definindo a forma como reconhecemos, interpretamos e agimos sobre os estímulos que encontramos nos ambientes em que nos movemos.